O regresso deixa sempre um buraco um bocado pesado. De saudades de lá estar e de querer conhecer mais e aproveitar mais. Mas o regresso também deixa a sensação de ter ido. E ter sido muito bom. Deixa a sensação de que tudo foi bem vivido, bem gozado. Conheci sítios diferentes do outro lado do atlântico. Uma cultura completamente à parte. Pessoas, lugares, histórias... Ri-me muito e dancei. Pisei a areia em Fevereiro, fui buscar bebidas a nadar. Provei todas as margaritas que havia. Senti o sol a queimar-me a pele.
O regresso é chato, é. Mas mais chato ainda é encontrar, no dia seguinte, na bagageira do carro, a porcaria das sandálias que não sabia onde estavam quando as quis levar na mala!
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