Revenge: what goes around cames around


"Amanda Clarke is no longer exists".

Amanda Clarke é agora Emily Thorne. E voltou para se vingar. Mas esta não é uma vingança qualquer. É uma vingança em grande estilo. A mente humana é capaz das piores coisas.
Gosto de ver séries assim, com história até ao infinito. Com histórias que eu vou tentando adivinhar quando não estou a perceber nada.
Gosto de começar a ver séries quando já deram muitos episódios, pois assim não tenho que esperar semanas até ver o próximo, mas ver vários de seguida. Só não gosto de ter que me segurar para ir procurar na net o que vai o que vai acontecer a seguir...

Ainda vou no princípio da história. Concordo que a Emily terá motivos para se vingar de algumas pessoas pelo que aconteceu no passado, de algumas até mesmo do que está a acontecer no presente. A única coisa capaz de afastar Emily (ou Amanda) da sua missão de vingança são os sentimentos. Ela teve demasiado tempo a preparar-se e afastar-se de qualquer tipo de sentimento. E esse pode ser o seu verdadeiro problema. Emily esteve demasiado tempo sem sentir.

When I was a little girl, my understanding of revenge was as simple as the Sunday school proverbs it hid behind. Neat little morality slogans like “do unto other,” and “two wrongs don’t make a right.” But two wrongs can never make a right. Because two wrongs can never equal each other. For the truly wronged, real satisfaction can only be found in one of two places… Absolute forgiveness or mortal vindication. This is not a story about forgiveness.

Relacionados:
- Once Upon a Time
- The Vampire Diaries
- Touch
- Grey's Anatomy

Home Sweet Home # 15

Eu a fazer grelos, com um ar enojado, para ele levar para o almoço, faço a seguinte observação:
- Realmente, as verduras são todas iguais. Eu não sabia que isto eram grelos. São iguais aos espinafres e à nabiça!
- Mas sabem diferente. Uma coisa que tu nunca vais saber!

Mas tem alguma graça? É tudo verde e é tudo folhas. Deve saber diferente, deve...

Peter Pan

Fiz uma lista de coisas a fazer antes dos 25. Acho que não mereço o fardo de não ter conseguido realizar nenhuma antes dos 27.

Mas o pior, o pior não é isso. O pior não é não ter feito o InterRail antes dos 25 (e ser bastante mais caro agora, depois dos 27). O pior não é não ter conseguido sair de saltos duas noites seguidas (nem mesmo não ter conseguido sair duas noites seguidas!).

Sim, o síndrome do Peter Pan começa a afectar-me. O menino que não queria crescer. Na verdade, quando fiz esta lista não sabia que os 25 eram uma boa idade para parar de fazer listas e começar a cumprir os seus itens... Andei à procura do caminho para a Terra do Nunca. Não o encontrei. O Peter Pan também deve ter feito uma, mas não cresceu para a concretizar. Vou deitar fora a lista.

O pior de tudo não é nada disso. O pior de tudo é que antes dos 25 achamos que ainda falta muito para tudo. A meta que coloquei para provar os brócolos aproxima-se mais rápido do que pensei naquele momento em que fiz a malfadada lista, e isso, sim, é que é o pior de tudo.

(Talvez fique mais lá para os 35...)