Estava nomeado para onze óscares. Fui vê-lo na sexta-feira.
Só vi o trailer mesmo antes de ir e nem estava a espera de nada só pelo elevado
número de nomeações. Gostei mas a minha imaginação foi mais além. Durante o
filme fui imaginando vários finais para chegar ao fim e descobrir que não
acertei em nenhum.
Não sou fã do 3D mas sei reconhecer quando se justifica e não
é o caso. Assim como também não achei que fosse ganhar metade das categorias
para as quais estava nomeado. É um filme interessante mas não é “o tal”.
Hugo Cabret é uma criança, bastante fofa por sinal, que vive
sozinha na estação de comboios de Paris. Só por ser Paris, já adoro! Antes de
morrer o pai deixa-lhe um boneco de ferro pronto a escrever uma mensagem…mas
precisa de ser arranjado. É essa grande missão do rapaz, terminar
a obra, que o pai lhe deixou, com os seus conhecimentos de relojoaria. Esperto,
aventureiro e comovedor, Hugo tem aliados na jornada, desvenda o mistério e descobre o caminho para casa, filosoficamente falando.
A história de Martin Scorsese acabou por empatar a noite de óscares, deste domingo, com “O artista”, cinco estatuetas para cada um. Ainda assim, Hugo perdeu, claramente, a noite arrecadando os prémios de menor relevância. Ganhou nas categorias de “efeitos visuais”, “fotografia”, “direcção de arte”, “mixagem” e “edição de som”.
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